O workshop de visagismo com o Marcos Freire no III Festival de Cinema de Paulínia está me deixando obcecada. Sempre amei maquiagem em função de todo o processo de se criar um personagem e caracterizá-lo, mas este curso vai me levar bem além disso. Estou com muitas expectativas. Fora que estou apavorada porque o curso está cheio de profissionais atuantes da área (maquiadores de cinema) e eu reles bailarina-coreografa-maniaca-por-stylishing terei que por minhas habilidades à prova nos próximos dias de curso... Oh God!
É impressionante como quando alguém ama o que faz e dá o máximo de si ela enxerga seu trabalho como o centro do universo. Eu vejo o mundo dançando e nas relações corporais que dialogam. Mas hoje quase fui convencida que a maquiagem e o estilo pessoal são uma das melhores formas de se perceber nosso mundo. O Marquinhos ( esse p#$%$ maquiador) é um cara humilde e aberto às pessoas. Fiquei passada, já que esperava alguém esnobe. Ele fez uma leitura histórica (das décadas de 20 a 90) - inteligentíssima - tratando comportamento e cultura através das expressões de estilos pessoais e das maquiagem de cada período. Amei.
É impressionante como temos preconceitos não é mesmo?
Mesmo eu vindo da dança, que é uma área super sujeita aos preconceitos da sociedade (que insiste em achar que eu a qualquer momento vou fazer uma pole dance ou um funk), eu tinha aquele preconceito nada saudável em achar que maquiagem era supérfluo (mesmo amando me maquiar).
Agora, refletindo um pouco melhor, acho que devo reconsiderar e reformular meu pensamento. Nada é supérfluo desde que seja com moderação. Esta nova forma de pensamento da moda, maquiagem e "estilismo" pessoal pode ser uma forma maravilhosa de ajudar a recuperar a auto-estima das pessoas. Além de também colaborar para eventuais criações de sonhos como por exemplo nas maquiagens de filmes, colaborando com o delineamento narrativo, ou até mesmo uma noivinha sonhadora, o que dispensa explicações...
Frase pé no chão do dia: " Não é a maquiagem que usa a pessoa, mas a pessoa que usa a maquiagem!" ( Marcos Freire)
Com essa dose cavalar de visagismo no meu dia, cheguei em casa e fui pesquisar maquiagem de épocas e personalidades que ditaram ( e ainda ditam) imagens.É impressionante como temos preconceitos não é mesmo?
Mesmo eu vindo da dança, que é uma área super sujeita aos preconceitos da sociedade (que insiste em achar que eu a qualquer momento vou fazer uma pole dance ou um funk), eu tinha aquele preconceito nada saudável em achar que maquiagem era supérfluo (mesmo amando me maquiar).
Agora, refletindo um pouco melhor, acho que devo reconsiderar e reformular meu pensamento. Nada é supérfluo desde que seja com moderação. Esta nova forma de pensamento da moda, maquiagem e "estilismo" pessoal pode ser uma forma maravilhosa de ajudar a recuperar a auto-estima das pessoas. Além de também colaborar para eventuais criações de sonhos como por exemplo nas maquiagens de filmes, colaborando com o delineamento narrativo, ou até mesmo uma noivinha sonhadora, o que dispensa explicações...
Frase pé no chão do dia: " Não é a maquiagem que usa a pessoa, mas a pessoa que usa a maquiagem!" ( Marcos Freire)
Eis algumas mulheres inspiradoras:
Audrey Hepburn
(A eterna bonequinha de luxo)
Grace Kelly
Rita Hayworth
Marilyn Monroe
(Maravilhosa!)
Adooooro. Pretendo me beneficiar do seu curso de visagismo, viu? rs... Pena que vc não vai estar aqui na minha formatura... blé!
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