Thursday, September 30, 2010

Funk, pombas, marmotas e ratos.




Só para dizer que hoje estava tocando funk rap no refeitório/cozinha do convento.
???
Como assim?
Passei lá para buscar minha marmitinha (spaguetti e brócolis + salada) e me deparei com o refeitório vazio, as luzes acesas e essa música nada a ver nas alturas. E ninguém em volta...

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Ando feliz,desesperada, preocupada, maravilhada, surtada e neurótica.
Corro corro corro. Já que não tenho meu carro para dirigir perigosamente e estressadamente eu ando pela rua com minha militar boots - tec tec tec tec - e continuo com o mesmo temperamento que eu tinha ao dirigir. Máxima velocidade, só ultrapasso as pessoas (ninguém pode me ultrapassar) e chamo de marmota qualquer MARMOTA que anda lerdamente pelo meio da calçada.
Meu pai vai ler isso e nunca mais vai deixar eu dirigir.

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Os pombos me irritam.
Eu odeio pombos, mais até do que ratos.
Nesta semana acordei de madrugada com um pombo maltrapilho querendo entrar pela minha janela.
Tava com tanto sono que nem me dei conta que o pombo estava quase na minha cabeça, passando pela tela. Dei um tapão não-fraterno na janela/tela/pombo e voltei a dormir...


Obs: minha janela é de vidro, mas tem uma parte dela que não fecha porque tem uma tela estranha. O que significa que eu durmo com a janela praticamente aberta, passando frio. Eu preciso pedir para as freiras darem um jeito nisso...

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Quanto aos ratos: só vi dois até hoje. Eu esperava ver ratos para todos os lados, mas até que não. O primeiro que eu vi, me assustou, estava nos trilhos do metrô e era de tamanho médio. Já o segundo que eu vi era bonitinho. Cinza, pequeno andando pela lama/sujeira nojenta do trilho do metrô. Mas tinha alguma coisa na atitude do rato serelepe, investigativo e saltitante que me fazia lembrar de Rattatuille. Não que eu queira um rato perto da minha comida.

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Percebe-se que NY faz mal para uma pessoa quando ela começa a achar ratos bonitos e começa a pensar que estes são a única forma de animal selvagem existente.

5 comments:

  1. Funk - mto bom, td a ver com macarrão e brocólis, eu diria;

    Marmota - Apesar de vc não dirigir aí, acho que NY tinha td mesmo pra alimentar essa sua compulsão por ultrapassar as pobres marmotas do caminho;

    Pombos - Ewww. Odeio, odeio, odeio pombos! Absolutamente não-fraterno, mas vc sabe que nós compartilhamos essa aversão. Acho até q eu não ia dormir mto bem dps se acordasse com um pombo perto da minha cabeça.

    Ratos - Também tenho simpatia pelos ratinhos pequenos e saltitantes (camundongos?), desde que eles estejam em uma distância respeitável da minha casa e comida...

    Isso não se aplica aos pombos. Eu não gosto nem de pensar neles...

    Anyway, miss u! Qria estar aí pra criar teorias mirabolantes sobre essas coisas desimportantes com vc. Saudades das nossas crises de risos de bobeiras...

    Acho que é por isso que eu amo tanto esses posts Drops...

    See u soon...

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  2. Hilário! E real!
    Adoro. Tô aqui no café "trabalhando" hoje sábado chuvoso... 1 cliente hehehe, e eu aqui rindo com seus posts! Adorei a foto do ratinho com o ursinho micro e mostrei pra minha colega de trabalho, ela tb amou kkkkkkkk. Um rato bonito sim!
    beijooo lindona
    boa semana

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  3. Ratos são sempre ratos. Não importa o tamanho que tenham. E em NY, um rato chega a ter o tamanho de um gato - só que medonho, asqueroso com aquele rabo fino, cumprido, sem pelo, meio cor de rosa. Pelo menos, eu os vejo assim. E são muitos! Surgem de todos os lados, quando menos se espera - menos no meu caso, que estou sempre esperando vê-los a toda hora. E eles correspondem! Aparecem pra mim. Os ratos de NY até hj habitam meus piores pesadelos. Mata Alana, mata Alana!!!! Lembram disso, meninas? Boas memórias de momentos nem tão agradáveis assim... Mas, ainda bem que vcs estavam lá. Nada como encarar de frente as fobias e nunca, nunca se livrar delas...

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  4. Carol,
    Precisa consertar a janela agora. Em breve, você não vai mais passar frio. Vai congelar. Requisita o conserto, pq por aí essas coisas são normas de segurança e de saúde pública. Não é favor.
    Em tempo, a selva de NY guarda espécimes bem mais selvagens que os ratos. Embora eu realmente não morra de amores por esses últimos, acho que eles chegam a ser mansos perto de alguns "bichos" que você encontra soltos por aí. Cuide-se. Beijo com saudades (de você - e não dos ratos!),
    tia Ana.

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